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Adolescência
Adolescência

Adolescência é a fase que marca a transição entre a infância e a idade adulta. Com isso essa fase caracteriza-se por alterações em diversos níveis - físico, mental e social - e representa para o indivíduo um processo de distanciamento de formas de comportamento e privilégios típicos da infância e de aquisição de características e competências que o capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto.

Muitas pessoas confundem adolescência com puberdade. A puberdade é a fase inicial da adolescência, caracterizada pelas transformações físicas e biológicas no corpo dos meninos e meninas. É durante a puberdade (entre 10 e 13 anos entre as meninas e 12 e 14 entre os meninos) que ocorre o desenvolvimento do corpo, etc.

 

 

Durante essa fase, pprocure ser mais feliz . Adolescentes problemáticos têm uma probabilidade maior de ter uma fase adulta conturbada.

O grupo de estudiosos utilizou um banco de dados de 1946 que continha um estudo de personalidade feito com 2776 crianças de 13 a 15 anos. Professores da época avaliaram a positividade destas crianças – os níveis de felicidade, amizade e energia, comparando também se elas eram populares, cheias de energia e com facilidade de fazer amigos. Eles também observaram possíveis problemas de conduta (desobediência, mentiras) e problemas emocionais (ansiedade, medo, desconfiança).

 

Décadas depois, os cientistas localizaram esses jovens para descobrir como andava a saúde mental, a vida profissional, os relacionamentos e as atividades sociais deles. Eles descobriram que os adolescentes classificados positivamente foram significativamente mais propensos a ter maior bem-estar na vida adulta – inclusive maior satisfação no trabalho, contato mais frequente com a família e amigos e mais atividades de lazer.

Isso só reforça a ideia de que é importante os pais acompanharem de perto o que acontece com seus filhos, todas as mudanças do corpo e da mente. Algumas características comuns na juventude, como a irresponsabilidade, a procura da identidade, a rebeldia, a ansiedade e a insegurança são parte desse período e a presença e a compressão dos pais são decisivas para a formação do adolescente – e ajuda profissional é sempre bem-vinda, claro.

Só houve um porém na pesquisa: as crianças mais felizes mostraram ter maior probabilidade de divórcio. Os pesquisadores sugerem que talvez seja a autoestima e a autossuficiência mais altas, que fazem com que a pessoa aceite menos tensões e tenha mais coragem de abandonar um casamento infeliz.